Bancos de Fomento...

O propósito principal, como diz o nome, é gerar desenvolvimento – e, se esse termo tradicionalmente era entendido como meramente econômico, cada vez mais se percebe que deve ser entendido como “desenvolvimento sustentável”, ou seja, ambiental, econômico e social, três aspectos que são interdependentes. O próprio BNDES, única IFD de âmbito nacional, tem o “desenvolvimento social” no nome, muito embora na prática tenha sempre privilegiado o aspecto econômico, e mais recentemente venha dando cada vez mais ênfase ao aspecto ambiental.

Entre os múltiplos papéis que as IFDs desempenham no setor financeiro, eu saliento o fato de que elas costumam assumir riscos que o setor privado não assumem quando se trata de financiar novos setores, que promovem impacto ambiental, econômico ou social positivo, como financiar micro e pequenas empresas (que são as que, proporcionalmente, geram mais empregos e desenvolvimento local), novas tecnologias verdes e inovações socioambientais em geral. O setor financeiro privado costuma ser avesso a riscos, buscando investir apenas em atividades já comprovadamente lucrativas, mas isso significa muitas vezes fechar os olhos para a nova economia que precisamos construir. Por isso, o papel das IFDs é fundamental, pois elas muitas vezes partilham os riscos de novos empreendimentos e projetos com o setor financeiro privado, para incentivá-lo a apostar em atividades que podem gerar impacto ambiental e/ou social positivo (sem prejuízo dos retornos financeiros).

No âmbito do RASA, avaliaremos todas as 22 IFDs brasileiras, sendo que a Caixa Econômica Federal, que é também integralmente pública e atua fortemente em habitação e saneamento, já é avaliada junto com outros bancos múltiplos/comerciais.

Algumas IFDs:

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG)

Desenvolve SP – Agência de Fomento de São Paulo

AGERIO – Agência de Fomento do Rio de Janeiro

BANDES – Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)

Fomento Paraná – Agência de Fomento do Paraná

BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina

BADESUL – Agência de Fomento do Rio Grande do Sul

Banco do Nordeste Brasileiro (BNB)

AGE – Agência de Empreendedorismo de Pernambuco

Desenvolve Alagoas – Agência de Fomento de Alagoas

Desenbahia – Agência de Fomento da Bahia S/A

AGN – Agência de Fomento do Rio Grande do Norte S/A

Piauí Fomento – Agência de Fomento e Desenvolvimento do Piauí S/A

Agência de Fomento de Goiás S/A

Desenvolve MT – Agência de Fomento de Mato Grosso

Banco da Amazônia (BASA)

AFAP – Agência de Fomento do Estado do Amapá S/A

AFEAM – Agência de Fomento do Estado do Amazonas S/A

Fomento Tocantins – Agência de Fomento do Estado de Tocantins

Desenvolve Roraima – Agência de Fomento do Estado de Roraima

Qual o maior banco no Brasil?...

Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Banco Pan, Banco Safra, Banco do Nordeste e Banrisul completam a lista dos bancos mais valiosos e fortes do Brasil.

Estatuto da criança e do adolescente...

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi instituído pela Lei 8.069 de 1.990.

O estatuto dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente em diversos setores. Segundo o ECA, é considerado criança quem tem até 12 anos incompletos. Já entre 12 e 18 anos são adolescentes. A lei define que esta faixa etária têm direito à vida e à saúde; à liberdade, ao respeito e à dignidade; à convivência familiar e comunitária; e do direito à guarda, à tutela e à adoção.

Têm, também, direito ao atendimento prioritário em postos de saúde e hospitais e devem receber socorro em primeiro lugar no caso de acidente de trânsito, incêndio, enchente ou qualquer situação de emergência.

Os direitos das crianças começam antes mesmo do nascimento. As gestantes devem ter bom atendimento médico na rede pública de saúde e, depois de dar à luz, têm direito a condições de trabalho adequadas para a amamentação, como horário especial e local silencioso.

Nenhuma criança ou adolescente pode sofrer maus tratos: descuido, preconceito, exploração ou violência. Os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos devem sempre ser comunicados a um Conselho Tutelar.

O ECA trata, também, das disposições gerais acerca de ato infracional (conduta descrita como crime ou contravenção penal), cometido por adolescentes.

Em homenagem à data, Mauricio de Souza produziu uma edição especial do gibi da “Turma da Mônica”, em que adapta a linguagem do ECA para o público infantil.

Fontes
Federação Médica Brasileira
Governo do Brasil

Execução de Alimentos...

Execução de alimentos é o meio pelo qual pode ser cobrado o devedor de alimentos das parcelas que se encontrarem em atraso. O alimentando pode requerer judicialmente que o devedor pague. Para isso, é necessário que o alimentando possua um título executivo, judicial ou extrajudicial, que tenha o valor previsto.

Esse é um assunto frequente e bastante delicado dentro do Direito de Família e, assim como diversas outras matérias, passou por mudanças após o CPC/2015. Muitas das alterações da execução de alimentos no Novo CPC vieram com o intuito de proteger o alimentado, que na maioria das vezes é menor de idade.

Assim, neste artigo, destaco as principais alterações trazidas pelo Novo CPC em relação a execução de alimentos. Além disso, compartilho um modelo exclusivo para você.

O que é execução de alimentos?

Normalmente quando se fala em execução para alguém não tão familiarizado com o assunto, por vezes pode assustar. Isso porque se vê por outro sentido no termo. No entanto, a execução de alimentos é algo bem diferente.

Nas novas formas de família e com a possibilidade do divórcio, é comum ver pais (no sentido de genitores, tanto homem como mulher) não cumprirem com seu dever de contribuir com as despesas dos filhos. Dessa forma, é preciso propor uma ação no judiciário para que os valores dos alimentos sejam pagos. E assim é criada a execução de alimentos.

Quem é o exequente na execução de alimentos?

O exequente é o filho menor ou ex esposo (a) que tenha um título executivo de alimentos a seu favor e proponha ação de execução de alimentos quando o devedor não esteja cumprindo com a obrigação de pagamento corretamente, conforme determinado no título.

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